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Engenharia aeroespacial

   A engenharia aeroespacial é o ramo da engenharia que se especializa em aeronaves(aviões, helicópteros, etc), espaçonaves (viagens, satélites artificiais, etc) e tópicos relacionados. Primeiramente conhecida como engenharia aeronáutica, em que lidava somente com aeronaves, tendo no entanto, vindo a ser substituida pelo termo mais geral "aeroespacial" na maioria dos casos práticos, à medida que a tecnologia de vôo passou a incluír aparelhos que operam fora da atmosfera da Terra. De um modo análogo com a engenharia aeronáutica, este ramo é por vezes referido como engenharia astronáutica embora este último apenas diga respeito a naves ou aparelhos que operem no espaço exterior

Engenheiros aeroespaciais projetam, desenvolvem, testam aeronaves e espaço-naves e supervisionam a produção destes. Aqueles que trabalham com aeronaves designam-se engenheiros aeronáuticos, enquanto que os que trabalham especificamente com espaço-naves ou com objetos relacionados com o espaço designam-se de engenheiros astronáuticos. Engenheiros aeroespaciais desenvolvem também novas tecnologias para uso na aviação, em sistemas defensivos e na exploração espacial, muitas vezes especializando-se em áreas como design estrutural, orientação (guidance), navegação e controle, instrumentação e comunicação ou métodos de produção. Podem também especializar-se num tipo de produtos aeroespaciais específico, como aviões comerciais, caças militares, helicópteros, espaço-naves ou mísseis e foguetes. No Brasil, existem poucas universidades que ministram esse curso, são elas: UFMG,UFABC e ITA e futuramente a UnB. Em Portugal, este curso é apenas ministrado no Instituto Superior Técnico como mestrado integrado.

Engenharia de alimentos

Engenharia de alimentos ou engenharia alimentar é o ramo da engenharia referente à industrialização de alimentos. O engenheiro de alimentos é o profissional que conhece um alimento desde a sua chegada numa empresa (as matéria-primas), até o produto final(processado, embalado e rotulado). Para que todo esse processo ocorra, ele utilizará seus vastos conhecimentos em química, bioquímica, biologia, física, métodos matemáticos entre várias áreas da física. Ele é responsável, por exemplo, pelas máquinas envolvidas no processamento dos alimentos, bem como o controlo do processo de fabrico, o que o torna assim mais dotado e diferente de um nutricionista, com o qual pode ser por vezes confundido. Não obstante, o engenheiro dos alimentos tem que dominar a nutrição, contrariamente não seria possivel a produção de alimentos sem tais conhecimentos. Os termos (Food Science) ou seja, Ciência dos alimentos são utilizados em algumas faculdades como designação para a mesmo tipo de licenciatura, não sendo por vezes tácita a diferenciação entre si, porém, a engenharia dos alimentos é por regra mais abrangente e cuida em especial pela industrialização de alimentos e os seus aspectos.

 

O engenheiro de alimentos atua dentro dos seguintes segmentos:

  • Indústria de produtos alimentícios(no tratamento de resíduos e estudo da viabilidade econômica de materiais, bem como realização de projetos de indústrias de alimentos utilizando conhecimentos de desenho técnico, além de cálculos de dimensionamento de máquinas para processos nessas industrias)
  • Indústria de insumos para processos e produtos (matérias-primas, equipamentos, embalagens, aditivos)
  • Empresas de serviços
  • Órgãos e instituições públicas
  • Controlo da qualidade na restauração (HACCP)
  • Desenvolvimento de novos produtos alimentares e embalagens para alimentos
  • Laboratórios de bromatologia e microbiologia alimentar (análise de alimentos)
  • Investigação Cientifica.    

        

Engenharia de pesca

 

A engenharia de pesca é um ramo da engenharia e da biologia que desempenha atividades referentes ao aproveitamento dos recursos naturais aquáticos, através da aquicultura, da pesca e do beneficiamento do pescado, bem como da preservação dos estoques pesqueiros e da fauna aquática.

Aplica conhecimentos básicos da biologia e das ciências exatas (física, matemática e química) para desenvolver técnicas que permitam melhorar os resultados das atividades pesqueiras.

Campo de Atuação

Setor Público

Órgãos públicos como Secretarias Municipal, Estadual e Federal, bem como, relacionados a preservação e conservação do meio ambiente (Ibama) e docente.

Iniciativa Privada

Empresas privadas como: Fazendas de cultivo (por exemplo: Algocultura, Ornamental (Aquariofilia), Embarcações pesqueiras, Carcinicultura, Ostreicultura, Salmonicultura, Tilapicultura) e frigoríficos de pescado e frutos do mar.

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